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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O novo 7 de setembro do povo brasileiro

A festa da independência é um símbolo do novo Brasil. Um país que se reergueu depois de anos subserviente ao FMI e agora como um dos credores do fundo. As transformações brasileiras na área econômica nos projetam para a quinta economia mundial em pouco tempo, hoje somos a oitava.

O Brasil é respeitado internacionalmente como nunca se viu antes, atua mediando conflitos, tem opinião própria sobre qualquer assunto, sem precisar se curvar aos dizeres da Casa Branca.

Entretanto, o que mais incomoda a direita reacionária e golpista é que o país tirou 27 milhões de pessoas da classe D e criou uma vasta classe C, a nova classe média brasileira que sabe separar projetos e que tem o poder de compra maior do que as classes A e B somadas, ou seja, o brasileiro agora passou a enxergar que pode ser alguém, ter um projeto, um futuro.

Hoje, o Brasil não está curvado a sanha de quem quer que seja, somos uma nação com estima, orgulho próprio e isso incomoda gente que apoiou a ditadura, chamada ditabranda por alguns jornaiszinhos de quinta categoria e que só sabem apontar para onde está o seu interesse econômico.

Vemos novamente aquela corjinha que perdeu o poder tentando se agigantar e dizer que o país precisa voltar para trás, entretanto, o povo sabe que o desenvolvimento só é conseguido com justiça social, pois se apenas a economia cresce, não existe espaço para o fortalecimento do ser humano.

Muitos que morrem de dor de cotovelo do Brasil que atualmente cresce, são aqueles que defenderam o regime de força dos anos 60 e 70 e se criaram com seus meios de comunicação em troca de proteção ao governo militar, o maior câncer que este país já viu.

Dizem que nosso Brasil é uma república sindical, para eles, desenvolvimento e inclusão social é sindicalismo. São pessoas tão pequenas, de vocação tão pobre, de espírito mundano que sequer devem achar que o 7 de setembro é importante. Aqui não discutimos o “grito do Ipiranga” ou quem foi Dom Pedro I, queremos discutir o futuro do Brasil, o país que era do futuro; porque se tornou independente e acima de tudo o país do hoje, do presente. Parabéns ao povo brasileiro!

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